
Livre
Livre da opressão
Livre da arrôgancia
Livre da prisão
De ser só em meu mundo
De ilusões.
De um mar que respinga
Eu me ergo até a lua
Deixo os meus monstros
para trás.
As sombras do meu mal
Que é ser assim.
Deixo os meus castelos
Deixo a minha coroa
Para os infernos de mim.
Na amplidão da vida
Eu quero gozar e brilhar
Minhas luzes, minhas poesias.
E que o arco da consciência
De um corpo de estrelas,
Vozes que me falam,
Orientem o meu caminho
para que eu possa
cada vez mais
Honrar meu nome.
Livre da opressão
Livre da arrôgancia
Livre da prisão
De ser só em meu mundo
De ilusões.
De um mar que respinga
Eu me ergo até a lua
Deixo os meus monstros
para trás.
As sombras do meu mal
Que é ser assim.
Deixo os meus castelos
Deixo a minha coroa
Para os infernos de mim.
Na amplidão da vida
Eu quero gozar e brilhar
Minhas luzes, minhas poesias.
E que o arco da consciência
De um corpo de estrelas,
Vozes que me falam,
Orientem o meu caminho
para que eu possa
cada vez mais
Honrar meu nome.
No comments:
Post a Comment