Saturday, March 10, 2007




AR de ROSA


Meu pulmão embriagou-se de Rosa
Cruz formada de pétalas
Sacrificada do ódio, de guerras
É o filho que traz a dor
É a arte que não me cura
Há de haver algum zelota em mim
Que revolucionará meu corpo em gozo
Para o essenial, essencial prazer do equilíbrio
Pois do dinheiro, quero mais vender o corpo
Magdaleno e salvar a alma, na saúde
Ressussitar o pão e derramar o sangue na terra fértil
Fértil colheita há de vir, para meus dias de verão
Verão brotar no chão, a mesma Rosa que meu pulmão sofreu, e entre seios de amor, O Nazareno Exalará a mirra, minha glória infinita.