Buda
Houve uma vez um príncipe superprotegido pelo pai, não conhecia a dor, a velhice, a doença, a morte e o trabalho sacrificado. O pai para esconder sua face envelhecida cobria o rosto. O príncipe cresceu em meio a festas, alegria e muita beleza. Ninguém notava sua precocidade, muito menos sua natureza especial. Certo dia, inquietado por tanta falsa felicidade, o príncipe decidiu sair dos limites do palácio. Seu pai ordenou que lhe fossem mostradas apenas coisas boas e bonitas e para tal, levou a riqueza do palácio para as ruas onde o príncipe passaria. Porém, curioso, o príncipe acabou mudando seu trajeto e correu atrás de um homem bem idoso. No caminho deparou-se com o trabalho, com a doença e com a dor. Por fim, deparou-se com a morte de um homem à beira do rio... Deste choque com a dura realidade, surgiu nele a necessidade de se dispor a profundas reflexões. Meditando sobre tudo isso, o príncipe obteve a iluminação.
Houve uma vez um príncipe superprotegido pelo pai, não conhecia a dor, a velhice, a doença, a morte e o trabalho sacrificado. O pai para esconder sua face envelhecida cobria o rosto. O príncipe cresceu em meio a festas, alegria e muita beleza. Ninguém notava sua precocidade, muito menos sua natureza especial. Certo dia, inquietado por tanta falsa felicidade, o príncipe decidiu sair dos limites do palácio. Seu pai ordenou que lhe fossem mostradas apenas coisas boas e bonitas e para tal, levou a riqueza do palácio para as ruas onde o príncipe passaria. Porém, curioso, o príncipe acabou mudando seu trajeto e correu atrás de um homem bem idoso. No caminho deparou-se com o trabalho, com a doença e com a dor. Por fim, deparou-se com a morte de um homem à beira do rio... Deste choque com a dura realidade, surgiu nele a necessidade de se dispor a profundas reflexões. Meditando sobre tudo isso, o príncipe obteve a iluminação.
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